Vitoriosa diante de Mayra Sheetara após performance dominante no UFC 297, Raquel Pennington revelou ter vivido situação dramática na manhã do duelo contra brasileira. Segundo a norte-americana, ao acordar, sua garganta estava com problema, mas palavras do técnico e de sua esposa Tecia Torres foram essenciais para que a mantivesse positiva para combate.
“Acordei, não conseguia respirar, minha garganta estava doendo. Tipo, eu não dormi ontem à noite. Olhei para os meus treinadores, olhei para a Tecia e foi tipo: ‘Não posso fazer isso’. Eles estavam tipo, ‘Sim, você pode’. Então, honestamente, tive que passar o dia todo tendo que acertar minha mente e entender que posso superar outra missão e precisava de uma mentalidade de campeã. Foi preciso conversar muito com meus treinadores”, declarou Raquel em entrevista ao UFC.
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Além do apoio emocional de sua equipe, Pennington contou com auxilio de sua psicóloga esportiva.
“Fiz um pouco de psicologia esportiva; minha psicóloga esportiva estava lá. Sentamos lá e depois me virei, peguei meu diário e comecei a escrever. Eu realmente sentei lá e pensei sobre isso. ‘14 anos de trabalho duro, será que vou mesmo deixar essa gripe me incomodar?”, concluiu.
Escaladas para disputa do título vago na categoria dos galos (até 61,5kg.), Pennington e Sheetara se enfrentaram durante cinco rounds e a norte-americana foi apontada como vitoriosa pela decisão unânime dos juízes. O título foi o primeiro em sua longa jornada pelo Ultimate.
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