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Weidman ajuda a socorrer vizinha idosa que sofreu acidente perto de sua casa

C. Weidman (foto) teve uma experiência assustadora em sua vizinhança. Foto: Josh Hedges/UFC

C. Weidman (foto) teve uma experiência assustadora em sua vizinhança. Foto: Josh Hedges/UFC

O campeão dos médios do UFC, Chris Weidman, passou por uma experiência assustadora na manhã desta quinta-feira (16). O lutador norte-americano ajudou a socorrer uma vizinha, uma idosa de 94 anos de idade, que havia sofrido um acidente instantes antes perto de sua casa em Long Island, nos Estados Unidos.

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Weidman afirmou que encontrou a idosa completamente ensanguentada na garagem de sua casa. “Eu estava limpando o meu carro e estava caindo uma chuva torrencial pela manhã. Aí, do nada, eu comecei a ouvir esse barulho: ‘Ahhh! Ahhh! Ahhh!’. Era muito alto, mas, com a chuva, era difícil descobrir o que era e de onde estava vindo. Então, eu entrei no meu carro e comecei a ir em direção a onde sua casa fica – duas casas à direita, do outro lado da rua em relação à minha. Abaixei a janela e comecei a escutar. E, quando cheguei, percebi que era uma idosa que gritava: ‘Me ajude! Me ajude!’”, contou o lutador ao site norte-americano “MMA Fighting”.

O campeão do UFC contou que teve dificuldades para conseguir entrar em contato com o serviço de emergência local. “Desci do carro e corri em direção a ela, e ela sangrava por toda a parte. Cheguei perto, ela derrubou seu telefone e continuava implorando por ajuda. Liguei para a emergência por duas vezes, mas transferiam a ligação e não consegui falar com ninguém. Então, telefonei para um amigo que trabalha na polícia e expliquei a gravidade da situação, e foi isso o que levou alguém para lá pouco depois”, detalhou.

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Ainda sem entender muito bem o que havia acabado de acontecer, Weidman contou que ajudou a vizinha da maneira que pôde. “Ela estava toda ensanguentada, então eu peguei alguns lenços e comecei a pressionar suas feridas. Ela disse que caiu sobre uma mesa de vidro, e depois eu descobri que ela sangrava muito porque tomava medicamentos para o coração que deixa o sangue mais fino. Então, eu tentava conversar com ela sobre coisas normais para distraí-la, mas ela dizia ‘quero viver mais um ano! Eu quero viver mais um ano!’, e eu insistia ao dizer que ela ficaria bem. Tive muita sorte por ter ido em direção a ela para ver o que estava acontecendo, porque minha vizinhança é isolada. Ela estava em choque, não conseguia fazer telefonemas. Aconteceu de eu estar no lugar certo, na hora certa”, concluiu o lutador.

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Publicado por
Bruno Ferreira
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