Conhecido pela caminhada icônica em que simula o lançamento de uma flecha enquanto se prepara para subir no octógono, Alex Poatan abriu o jogo e explicou a razão para a atitude. Apesar de se familiarizar com indígenas, o brasileiro negou que a ação esteja envolvida com a cultura do povo. Segundo o campeão dos meio-pesados (até 93kg.), tudo se baseia em intimidar o rival que o aguarda para a luta.
“Aquela entrada que eu faço da flecha, eu fiz isso mesmo. Criei isso antes de conhecer, de ter um contato com índio. Então foi uma coisa assim, minha mesmo. É sempre ali. Acho que a flecha, pra mim significa: você vai ter um caminho, uma direção. Tem que ter um, o alvo é ali. Sempre quando eu entro ali, miro ali. Se é o ringue, é o ringue. Se é o octógono, eu vou mirar para o octógono que o meu objetivo é ali dentro. A flecha faz, eu a faço chegar até lá e as coisas vêm. Vem dando certo”, disse Poatan em entrevista ao UFC.
Veja Também
Campeão meio-pesado, Alex Poatan vive expectativa de ter próxima luta anunciada pela organização. Após rumores de possível duelo contra Tom Aspinall no UFC 300, o brasileiro negou que o confronto irá acontecer e destacou necessidade da preparação para subir de divisão.
Em sua última aparição, o ex-campeão do Glory Kickboxing derrotou Jiri Prochazka no UFC 295 e garantiu segundo título em menos de um ano na organização.
Você precisa fazer login para comentar.