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ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS: Caipira de Aço, Maldonado só queria ser Rocky Balboa na infância

Ainda criança em Sorocaba, Maldonado levanta peso. Foto: Arquivo Pessoal

Ainda criança em Sorocaba, Maldonado levanta peso. Foto: Arquivo Pessoal

Pense rápido. Se você pudesse escolher um personagem da ficção para comparar com o peso meio-pesado do UFC Fábio Maldonado, qual seria? Se sua resposta foi Rocky Balboa, pela resistência e força de vontade,  você se aproximou do resultado do próprio lutador, e certamente da grande maioria. Em entrevista exclusiva ao SUPER LUTAS, concedida em função do Dia das Crianças, Maldonado recordou seus tempos de garoto e revelou que tudo o que queria era ser como o “Garanhão Italiano”.

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“Quando eu assisti ao filme do Rocky Balboa, eu quis ser igual a ele. Como todo mundo, já quis ser jogador de futebol e tudo mais, mas era mais distante, nunca me atraiu tanto. Meu sonho sempre foi ser como o Rocky, um campeão”, contou Maldonado, que relembrou as maratonas da série sobre o pugilista da Filadélfia. “Eu já cheguei a alugar os cinco filmes de uma vez já. Quer dizer, a locadora não tinha o terceiro, ele estava alugado. Então eu passei o fim de semana todo vendo e revendo o Rocky 1, 2, 4 e 5”, afirmou.

Anos depois, por meio de sua carreira profissional MMA, o já conhecido “Caipira de Aço” teve a oportunidade de realizar o sonho do garoto Fábio e conhecer o criador e intérprete de Rocky Balboa. “Eu pude conhecer o Sylvester Stallone em 2009. O Minotauro nos apresentou no centro de treinamentos dele lá no Rio de Janeiro e eu fiquei muito feliz. O Stallone foi muito bacana, conversou com a gente e foi muito humilde. E essa foi uma das minhas grandes motivações”, revelou.

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Infância em Sorocaba foi recheada de brincadeiras na rua

Ao falar de sua infância na cidade de Sorocaba (SP), Fábio Maldonado revelou ter vivido uma realidade bastante comum às crianças que cresceram no interior, com muitas brincadeiras na rua. Para o “Caipira de Aço”, no entanto, uma teve destaque especial: o bets – jogo de taco e bola derivado do críquete e que em também é conhecido no restante do Brasil por TacobolPé no Bete, Bete-Ombro ou simplesmente Bete.

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“Eu passei minha infância no Jardim Zulmira, onde eu moro, e quando era mais novo na Vila Santana, quando meu pai ainda morava com a minha mãe. Eu gostava muito de brincar na rua. De ‘Polícia e Ladrão’, jogar futebol e especialmente o Bets. A gente pegava os tacos, a bola e a latinha e íamos pra rua, eu passei a vida assim. Ao mesmo tempo que eu gostava de brincar, não era muito de falar. Mas pelo menos também não brigava muito na escola”, ponderou.

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Publicado por
Lucas Carrano
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