Aquecimento UFC 296: Relembre grandes eventos que encerraram a temporada do Ultimate

Nos últimos anos, a organização tem acostumado o fã do esporte com cards históricos e grandes disputas de cinturão; relembre alguns desses cards

Pôster oficial do UFC 296 (Foto: Instagram/@ufc)

O UFC 296, que acontece neste sábado (16) na T-Mobile Arena, em Las Vegas (EUA), será o último evento realizado pela maior organização de MMA do mundo em 2023. Para esquentar os trabalhos, animar o fã do esporte para o aguardado show e já pensarmos em 2024, relembre outros grandes cards que encerraram a temporada do Ultimate.

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Colby Covington provocou Gilbert Durinho. Foto: Reprodução/Twitter/UFCEurope

UFC 232 – Jones x Gustafsson 2

J. Jones (esq.) e A. Gustafsson (dir) fizeram a luta principal do UFC 232 (Foto: Instagram @ufc)

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Em 29 de dezembro de 2018, o Ultimate desembarcava em Inglewood, Califórnia (EUA) para o UFC 232. A luta principal trazia uma aguardada revanche pelo cinturão dos meio-pesados (até 93kg) entre Jon Jones e Alexander Gustafsson, o primeiro lutador a ‘humanizar’ o maior atleta de todos os tempos dentro de um octógono. No confronto, Jones não quis polemizar ou deixar dúvidas dessa vez e nocauteou o seu rival sueco no terceiro round.

Na luta co-principal, duas das maiores atletas da história do MMA feminino mediriam forças pelo cinturão peso pena (até 65,9kg) do UFC. Após o soar do gongo, Amanda Nunes transformou a veteraníssima Cris Cyborg como uma lutadora de meio de tabela e nocauteou a sua compatriota em apenas 51 segundos de luta, conquistando o segundo cinturão simultâneo.

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UFC 207 – Amanda Nunes x Ronda Rousey

Amanda atropelou Ronda em apenas 48 segundos. (Foto: Instagram/@ufc)

O UFC 207, que aconteceu em 30 de dezembro de 2016, entregou ao fã de MMA duas das maiores vitórias em disputa de cinturão da história da organização. Na luta principal, Amanda defendia seu cinturão peso galo pela primeira vez e iria medir forças contra a maior responsável pelo surgimento das categorias femininas na companhia: a judoca Ronda Rousey.

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Após se sentir menosprezada durante toda a divulgação do card e na semana da luta, a ‘Leoa’ subiu no octógono com sangue nos olhos. Desde o soar do gongo, Amanda foi com tudo para cima da ex-campeã com sua tradicional agressividade e trocação. A norte-americana não resistiu ao ímpeto da brasileira e foi brutalmente nocauteada em apenas 48 segundos de embate.

No segundo combate mais importante da noite, o desafiante ao cinturão peso galo Cody Garbrandt entregou uma das maiores atuações de um desafiante na história da organização e dominou o experiente Dominick Cruz do começo ao fim do confronto e saiu vitorioso (e com o cinturão) na decisão unânime dos juízes.

UFC 168 – Chris Weidman x Anderson Silva 2

C. Weidman e A. Silva antes do UFC 168 (Foto: Divulgação/UFC)

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Poucos meses após chocar o mundo e destronar o então campeão dos médios (até 83,9kg) Anderson Silva, o novo dono do cinturão Chris Weidman já tinha uma revanche contra o Spider acertada. No UFC 168, que aconteceu em 28 de dezembro de 2013, o norte-americano levava a melhor sobre a lenda do MMA, quando o brasileiro tentou um chute alto no segundo round e acabou sofrendo uma horrenda e grave fratura na perna. Era o fim definitivo do reinado de Anderson Silva no peso médio.

Recém coroada campeã dos galos, Ronda Rousey fazia sua primeira defesa de título na luta co-principal do UFC 168. Do outro lado do octógono, estava Miesha Tate com quem a judoca já ostentava uma rivalidade desde a época de Strikeforce. Miesha ainda resistiu ao jogo de luta agarrada da judoca, mas acabou sucumbindo e foi finalizada no terceiro round. O reinado de Ronda no peso galo ainda duraria bastante tempo.

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