J. Prochazka enfrenta Alex Poatan no UFC 295. Foto: Reprodução/Montagem SL
Com Charles do Bronx fora de ação no UFC 294, todas as esperanças do Brasil terminar o ano de 2023 com mais um cinturão do Ultimate estão nas mãos de Alex Poatan, que enfrenta Jiri Prochazka pelo título dos meio-pesados (até 93kg) no UFC 295, no dia 11 de novembro. Mesmo com o cinturão dos médios (até 83,9kg) no currículo, o brasileiro não é visto pelo rival como um bom artista marcial.
Em entrevista concedida ao canal ‘Shak MMA’, no ‘YouTube’, o ex-campeão meio-pesado analisou o confronto com Poatan e explicou por que não considera o brasileiro um bom artista marcial.
“Para mim é uma linda história e um grande desafio. Tenho que dizer, Alex (Poatan) não é um bom artista marcial, no chão ou no wrestling, mas uma coisa que ele pode e sabe fazer é a trocação. Vai ser um prazer competir com ele em pé. Ele é bom em pé, mas não é bom no wrestling e em tudo mais. Ele é muito focado na trocação. Ele é muito bom nisso, mas nas outras coisas não é bom. Eu também não sou um wrestler tão bom para falar isso, mas acho que sou melhor que ele. Essa é minha opinião”, explicou o tcheco.
Alex Poatan e Jiri Prochazka se enfrentam pelo cinturão dos meio-pesados na luta co-principal do UFC 295, no dia 11 de novembro, no Madison Square Garden, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Na luta principal, Jon Jones defende o cinturão dos pesados (até 120,2kg) contra Stipe Miocic.
