Desafiante ao cinturão dos meio-médios (até 77,1kg.) no UFC 296, Colby Covington alfinetou Jorge Masvidal e Justin Gaethje. Em entrevista ao repórter James Lynch, o ‘bad boy’ atacou a importância do cinturão BMF, criado pelo Ultimate em 2019 e que premia o atleta ‘mais casca-grossa do MMA’.
“Não é nada mais do que um prêmio de participação para os caras que não conseguiram conquistar um cinturão legítimo. Ótimo para eles. No entanto, você não é o melhor. Não é um campeão. É apenas uma ferramenta promocional. São usados para promover lutas, porque precisam de um título para engajar na vendagem de pay-per-view”, disse Covington.
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Criado há quase quatro anos, o cinturão BMF teve em sua disputa inaugural o embate entre Jorge Masvidal e Nate Diaz. No confronto, ‘Jesus das Ruas’ levou a melhor e faturou o título inédito na companhia.
Com a aposentadoria do veterano no início de 2023, o Ultimate optou por colocar o objeto, de novo, em jogo. Na segunda disputa, Justin Gaethje levou o cinturão ao nocautear Dustin Poirier.
Crítico do título simbólico, Covington terá, pela terceira vez, a oportunidade de somar um título linear no UFC. Em 16 de dezembro, o norte-americano enfrenta o campeão dos meio-médios, Leon Edwards, e tenta impor fim ao reinado iniciado no fim de 2022.
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