Além do cinturão, Weidman fatura salário duas vezes maior que Lyoto no UFC 175

C. Weidman (esq.) foi o mais bem pago do UFC 175. Foto: Josh Hedges/UFC

O norte-americano Chris Weidman, que já havia dito recentemente que gostaria de passar as férias de verão nos Estados Unidos com sua família, vai curtir o descanso com mais dinheiro no bolso após o UFC 175. Além de derrotar o brasileiro Lyoto Machida na luta principal e manter o cinturão dos médios, Weidman faturou o maior salário da noite, com vencimentos no valor de US$ 450 mil (quase R$ 1 milhão, pela cotação atual). O valor é mais do que duas vez superior ao pago a Machida, que levou pra casa US$ 200 mil (cerca de R$ 440 mil).

Depois dos protagonistas da luta principal, os mais bem pagos do evento foram Urijah Faber e a campeã peso galo feminina Ronda Rousey. Cada um deles faturou US$ 120 mil (aproximadamente R$ 265 mil). Daí em diante, o hiato para os demais salários é muito grande, e quem aparece na sequência é Kenny Robertson, com vencimentos de US$ 28 mil (cerca de R$ 60 mil).

Confira abaixo a lista completa de salários do UFC 175:

Chris Weidman: US$ 450 mil (R$ 990 mil);

Lyoto Machida: US$ 200 mil (R$ 440 mil);

Ronda Rousey: US$ 120 mil (R$ 265 mil);

Urijah Faber: US$ 120 mil (R$ 265 mil);

Kenny Robertson: US$ 28 mil (R$ 60 mil);

Alexis Davis: US$ 24 mil (R$ 52,8 mil);

Chris Camozzi: US$ 23 mil (R$ 50,6 mil);

Uriah Hall: US$ 20 mil (R$ 44 mil);

George Roop: US$ 20 mil (R$ 44 mil);

Alex Caceres: US$ 19 mil (R$ 41,8 mil);

Russel Doane: US$ 18 mil (R$ 39,6 mil);

Kevin Casey: US$ 16 mil (R$ 35 mil);

Ildemar Marajó: US$ 16 mil (R$ 35 mil);

Rob Font: US$ 16 mil (R$ 35 mil);

Luke Zachirch: US$ 16 mil (R$ 35 mil);

Bruno Carioca: US$ 16 mil (R$ 35 mil);

Thiago Marreta: US$ 10 mil (R$ 22,2 mil);

Marcus Brimage: US$ 10 mil (R$ 22,2 mil);

Bubba Bush: US$ 8 mil (R$ 17 mil);

Guilherme Bomba: US$ 8 mil (R$ 17 mil).