Empresário acusa Jones de ter ficado nervoso em encarada com Ngannou: ‘É uma fera diferente’

Jon Jones e Francis Ngannou em encarada durante evento da PFL (Foto: Reprodução/Twitter)

Os caminhos de Jon Jones e Francis Ngannou não se cruzaram na divisão dos pesados (até 120,2kg) do UFC, mas isso não significa que não exista uma rivalidade entre os dois. Isso ficou claro há pouco mais de um mês, quando os dois protagonizaram uma encarada durante um evento da PFL em Atlanta, nos Estados Unidos.

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Empresário de Francis Ngannou, Marquel Martin, que testemunhou de muito perto o ocorrido, apontou um suposto nervosismo por parte de Jon Jones durante a encarada. Segundo o agente, ‘Bones’ teria percebido que o camaronês é ‘uma besta diferente’.

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“Estou falando para você, Jon Jones entendeu na hora. É por isso que eles fazem encaradas, certo? Eles comparam os tamanhos e tudo mais. Cara, sou um grande fã de Jon Jones, mas você pode ver que ele percebeu que estava encostando em uma fera diferente. Francis e eu conversamos depois e ambos achamos que Jones estava um pouco nervoso. Não com medo, nem nada do tipo. Mas você tinha que estar lá para entender. Havia respeito, respeito mútuo, mas como competidores, Jon Jones percebeu que essa luta não seria fácil como foi contra Ciryl Gane”, relatou Martin.

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Hoje longe do UFC, Francis Ngannou tem contrato assinado com a PFL e luta de boxe marcada contra Tyson Fury em outubro. Na opinião de Martin no entanto, um duelo entre o antigo e o atual dono do cinturão peso pesado do Ultimate não é algo impossível e depende apenas da vontade de Dana White.

“Estando lá, pareceu como uma prévia para mim. Conversamos muito sobre isso, era o que queríamos e o que pedíamos. Literalmente tentamos essa luta por três anos. Acho que ainda é uma possibilidade. Sabemos que cabeças frias pensam melhor. Estou torcendo para que Dana White veja isso de alguma forma, porque nós queremos essa luta. O mundo merece e quer ver essa luta. Não somos nós que estamos dizendo não para essa luta”, finalizou.

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Publicado por
Fernando Keller