J. Jedrzejczyk (esq.) e W. Zhang (dir.) fizeram uma das lutas mais emocionantes do UFC 248. Foto: Reprodução/Twitter @UFCBrasil
Desafiante ao cinturão dos galos (até 61,2kg.) no UFC 292, Sean O’Malley polemizou ao expressar sua opinião sobre o MMA feminino. Em seu canal no YouTube, o queridinho da organização minimizou a importância das atletas, apontando o entretenimento como ponto principal de seu argumento. O lutador chegou a sugerir a criação de uma liga alternativa para as combatentes.
“E se houvesse o ‘WUFC’ (Women UFC – UFC exclusivo para mulheres). Se elas tivessem a própria companhia, duraria? Elas seriam capazes de vender ‘pay-per-view’, ou lotar arenas? Não estou dizendo que elas são ruins, mas, sim, falando do ponto de vista do entretenimento. Existe o ‘WNBA’ (NBA para mulheres), e ‘NBA’. Algumas lutas de meninas são divertidas, mas poucas. Gostaria que existisse WUFC e UFC. Seria interessante”, declarou O’Malley.
Pivô da declaração controversa, Sean se prepara para seu maior desafio como profissional no MMA. Em 19 de agosto, o norte-americano sobe no octógono para enfrentar Aljamain Sterling, campeão no peso galo.
Caso vença, o atleta fará valer a aposta da organização. Em 10 compromissos na empresa, ‘Suga’ soma oito triunfos, uma derrota e um ‘no contest’.
