Moreno prega respeito a Pantoja, mas alega que alvo principal é ex-campeão do UFC

B. Moreno se apresenta no UFC 290, em 8 de julho. Foto: Reprodução/Instagram

Às vésperas de confronto aguardado contra Alexandre Pantoja, Brandon Moreno se prepara para trilogia com brasileiro, mas alega estar pensando em eventual confronto contra seu rival, Henry Cejudo. Apesar da declaração, o campeão peso mosca (até 56,7kg.) destacou que não está querendo desrespeitar o próximo desafiante, que já o venceu duas vezes no MMA.

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“Eu não quero desrespeitá-lo (Pantoja) de jeito nenhum, mas eu só deixei esse comentário porque Henry estava dizendo que não sabia o que ia acontecer, que ele poderia se aposentar, e tudo o que eu queria fazer era plantar a semente como, ‘Ei, não vá ainda. Espere por mim e me dê uma chance’. Mas, além disso, não tenho muito a dizer. Preciso focar no Alexandre porque ele é um desafio sério”, declarou o campeão ao ‘MMA Junkie’.

Ao avaliar o retorno de Cejudo ao octógono, Moreno foi sincero ao declarar o que pensa a respeito da performance apresentada por ‘Triplo C’.

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“Eu definitivamente acho que Sterling ganhou. Acho que, mesmo tendo perdido, achei que ele estava bem. Lembre-se, Sterling é super difícil. Treinei com ele e sei o quão bom Aljamain Sterling é, especialmente no chão com suas pegadas e quedas. Então, nesse sentido, eu o respeito muito, mas acho que ele parecia um pouco, não quero dizer fora de forma, mas talvez enferrujado. Ele não tinha a mesma gestão de distância, apenas enferrujado”, concluiu.

Henry Cejudo (esq.) em apresentação no UFC 288. Foto: Reprodução/Instagram

Escalado para mais uma defesa de cinturão, Brandon Moreno busca se vingar das duas derrotas sofridas para Alexandre Pantoja, em 8 de julho, no UFC 290. Favorito nas casas de apostas, o atleta esbanja confiança.

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Com a mesma intenção que Moreno, Cejudo não descarta eventual luta contra o campeão. Recuperado da derrota sofrida para Sterling, o lutador volta ao octógono em 19 agosto, para enfrentar Marlon Vera no UFC 292.

Publicado por
Léo Guimarães