Aposentada do MMA, Amanda Nunes desabafa sobre como quer ser lembradas pelos fãs do esporte

A. Nunes posa com cinturões do UFC. Foto: Reprodução/Instagram

Aposentada do MMA desde o show diante de Irene Aldana no UFC 289, Amanda Nunes desabafou sobre como quer ser lembrada pelos fãs do esporte. Em entrevista coletiva momentos após o ‘passeio’ contra a rival mexicana, a campeã dos galos (até 61,2kg.) se baseou em seus feitos para impor seu legado. A baiana deixa as artes marciais mistas aos 35 anos.

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“Quero ser lembrada como a melhor de todos os tempos. Eu fiz de tudo, quebrei muitos recordes. Hoje, eu empatei com Anderson Silva (em número de defesas de cinturão). Estou muito feliz por isso”, desabafou a ‘Leoa’.

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No UFC 289, Amanda subiu no octógono para sua primeira defesa de cinturão em seu segundo reinado no peso galo. Diante de Aldana, a baiana teve performance dominante, superando a adversária na decisão unânime após 25 minutos de disputa.

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Como profissional no MMA, Nunes viveu momentos históricos. A atleta conquistou o título da categoria até 61,2kg. em 2016 e, em 2018, assumiu o trono dos penas (até 65,7kg.) ao massacrar Cris Cyborg, se tornando a primeira mulher a ostentar dois cinturões de categorias distintas no UFC.

Lenda viva do esporte, Amanda pendura as luvas aos 35 anos. Ao longo de sua trajetória na modalidade, a lutadora acumulou 23 triunfos e cinco reveses.

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Roobet patrocina a cobertura do UFC 289

A cobertura do UFC 289 é patrocinada pela Roobet. O evento que teve como destaque as lutas dos brasileiros Charles do Bronx e Amanda Nunes.

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Publicado por
VH Gonzaga