Desde o UFC 200, em julho de 2016, todas as lutas que Amanda Nunes participou foram válidas por disputa de cinturão, seja ele dos penas (até 65,7kg) ou dos galos (até 61,2kg). Às vésperas do duelo contra Irene Aldana, a ‘Leoa’ disse que ainda não pensa em aposentadoria e disse que prefere esperar para ver como irá se sentir após cada confronto que fizer daqui pra frente. A declaração foi dada em entrevista ao ‘Combate’
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“Honestamente, é muito difícil falar em aposentadoria e tudo. Um tempo atrás eu posso até ter falado, mas eu não sei. É muito complicado falar, porque eu respiro competição, eu respiro o camp. Minha mente, eu preciso entrar em uma zona que só eu sei para viver, eu preciso sentir o que eu sinto para poder sobreviver. São muitas coisas que envolve. É uma vida dedicada a isso, todas as escolhas que fiz para me tornar quem sou hoje, então é muita coisa que tem que pensar. Tenho que sentir as coisas, entendeu? Não posso falar, tenho que sentir. Deixo a vida me levar, deixo que minha vida fique em aberto para essas decisões. Depende do que eu sentir depois de cada luta, entendeu? Então, eu deixo sempre em aberto isso, que vai do momento do que eu estou sentindo”, disse a Leoa.
No UFC 289, que acontece no próximo sábado (10), Amanda fará a primeira defesa de cinturão do seu novo reinado, após retomar o título da norte-americana Julianna Peña. Do outro lado do octógono estará a mexicana Irene Aldana, número cinco do ranking.
Roobet patrocina a cobertura do UFC 289
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