Comissão divulga substâncias flagradas que determinaram exclusão de estrelas brasileiras de temporada na PFL

Thiago Marreta é um dos lutadores suspensos por doping na PFL. Foto: Reprodução/Instagram

A Comissão Atlética de Nevada revelou as substâncias proibidas encontradas no resultado dos testes antidoping que forçaram a exclusão de estrelas brasileiras na temporada da PFL. De acordo com a entidade, dois dos três tupiniquins foram flagrados com metabólitos de esteróides. Thiago Marreta, Bruno Cappelozza e Cesar Mutante só voltam a competir em 2024.

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Contratado como aposta da PFL no fim de 2022, Thiago Marreta teve o anúncio da suspensão semanas após a derrota em sua estreia na empresa contra Rob Wilkinson. O brasileiro foi flagrado com Clomifeno.

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Campeão do torneio dos pesados (até 120,2kg.) na temporada 2021, Bruno Cappelozza teve Drostanolona encontrada em seu organismo. A substância é considerada um esteróide anabolizante. O combatente vinha de vitória sobre Matheus Buffa no primeiro compromisso do ano. O atleta ainda terá de desembolsar mais de R$55 mil para votar a competir.

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Assim como o compatriota citado, Cezar Mutante também teve um esteroide flagrado. Ex-UFC, que foi batido por Denis Goltsov no primeiro teste de 2023, teve encontrados metabólitos de Nandrolona, também considerado anabolizante.

Além dos brasileiros, mais seis lutadores foram flagrados no antidoping. Mohammad Fakhreddine, Rizvan Kuniev, Will Fleury, Daniel Torres, Alejando Flores e Krzystof Jotko estão fora da temporada atual e seus respectivos torneios.

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Recentemente, a PFL emitiu comunicado garantindo ‘tolerância zero’ para casos envolvendo doping.

“PFL tem tolerância zero e atuará em conjunto com as exigências da Comissão Atlética dos Estados Unidos. Além disso, a organização trabalha para manter o mais alto nível de testes no esporte e está envolvido com a implementação da USADA junto ao programa antidoping”, garantiram.

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