Nascido em Camarões e naturalizado francês, Cedric Doumbé se destacou como um dos melhores meio-médios do kickboxing, com títulos no Glory e na World Kickboxing Association. Anunciado como novo lutador do UFC, o atleta acabou tendo um contratempo nas negociações com o Ultimate e rapidamente o contrato foi desfeito. Em entrevista ao ‘The MMA Hour’, ‘O Melhor’, como é conhecido, falou sobre a situação.
“Um médico cometeu um erro nesse teste e disse que eu tenho sangue no cérebro, e eu costumava fazer isso como tantas vezes quando eu lutava. Eu assinei o contrato para o UFC. Eu nem chequei, e eles responderam para a gente que eu não posso lutar porque a ressonância magnética é ruim. Então, é por isso que eu não lutei no UFC Paris, foi um erro muito grande. Há uma lei na França que não permite eu lutar já que tenho lutas menos de dez lutas contra um com cinco lutas a mais do que tenho”, explicou Doumbé.
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Apesar da frustração em não poder entrar no UFC, Cedric se mostrou muito satisfeito com sua nova organização: PFL. Segundo o lutador, o valor do seu cachê será dez vezes maior do que o oferecido pelo Ultimate.
“Eu realmente tenho um contrato melhor com a PFL, a PFL é o futuro e estou muito feliz com meu contrato agora. Vou mostrar um grande Cédric Doumbé pela França, Camarões, pela África na PFL. Vou ganhar dez vezes mais. Estou muito feliz. Estou muito feliz agora, mas agora é hora de me recompor. É hora de ganhar, porque eu conversei, falei e conversei”, concluiu o lutador.
Aos 30 anos, Cedric fará sua estreia pela PFL no dia 23 de junho, onde vai enfrentar Jarrah Hussein Al-Silawi, em duelo válido pela categoria dos meio-médios (até 77,1kg.). Atualmente seu cartel é composto por quatro vitórias e nenhuma derrota.
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