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O auxiliar técnico de Wanderlei Silva, André Dida, foi expulso do TUF Brasil 3 no episódio exibido no último domingo por agredir Chael Sonnen pelas costas durante sua briga com Wand. Mas o líder da equipe Evolução Thai quer se livrar do rótulo de covarde. Depois de afirmar que agrediu Sonnen por instinto, para defender um irmão, ele garante que aceitaria lutar contra Chael Sonnen no UFC.
Apesar da grande diferença de peso – Dida lutava pela categoria de leves (até 70,3kg) e Sonnen pelas divisões de médios (até 83,9) e meio-pesados (até 93 kg.) – o técnico e lutador não vê problemas em enfrentar o que ele chama de ‘inimigo número um do Brasil’ para apagar a imagem de covarde. “Se fosse covarde não subiria no ringue, ficaria em casa. Já lutei com grandes nomes da minha categoria durante minha carreira e estou dentro do maior evento de muay thai do mundo, que é o K-1. Me julgam pela minha atitude, mas sei que posso terminar o que comecei. Luto com Sonnen se for preciso para provar que não sou covarde”, afirmou Dida em entrevista ao site do canal Combate.
Dida ainda afirmou que entende a posição de Dana White, presidente do UFC, em expulsá-lo do programa, mas considera que a postura foi usada apenas para dar exemplo aos outros participantes. “Se eu fosse o dono do evento e do programa, teria a mesma postura, pois é preciso agir assim até para dar o exemplo aos outros participantes. E ele não poderia expulsar o Wanderlei e nem o Sonnen, pois aí o programa acabava. Então eu tive que ser punido para que todos aprendessem com a situação”, completou.