Arena montada para o UFC 276. Foto: Reprodução/Instagram
Responsáveis por gerir o UFC, a empresa Endeavor apostou alto e confirmou a compra de 51% das ações da WWE (World Wrestling Entertainment), gigante organização responsável por promover eventos de ‘luta livre’, tradicional esporte norte-americano. Após especulações, a unificação das companhias foi oficializada, tendo como plano a criação de uma nova empresa.
De acordo com a ‘ESPN’, a fusão das companhias resultarão na criação de uma companhia avaliada em US$21,4 bilhões (cerca de R$108 bilhões, na cotação atual). As partes ainda não tornaram públicas as informações de como a união influenciará na realização dos respectivos eventos.
É de conhecimento, no entanto, que Dana White seguirá à frente do UFC como presidente. Do outro lado, Nick Khan será a ‘voz’ do WWE. O comando geral fica por conta de Ari Emanuel, atual gestor da Endeavor.
Embora se trate de um negócio bilionário, esta não é a primeira vez em que Ultimate e WWE criam uma ligação. Há alguns anos, a maior organização de MMA do mundo ajudou a ampliar a fama de Brock Lesnar, lenda da ‘luta livre’, que competiu e conquistou título na empresa no peso pesado.
A relação entre as empresas também teve via contrária. Em 2018, o ‘World Wrestling Entertainment’ anunciou Ronda Rousey como nova estrela. Referência nas artes marciais mistas, a lutadora foi consagrada no UFC, sendo detentora do cinturão dos galos (até 61,2kg.) e uma das principais responsáveis pela difusão do MMA feminino.
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