Ronda Rousey se mostra aberta à luta com Gina Carano: ‘Seria o melhor para o MMA feminino’

Atual campeã do UFC rasga elogios à provável oponente e diz que ‘se curvaria’ para enfrentá-la

Especulação sobre luta entre G. Carano (esq.) e R. Rousey (dir.) tomou conta do mundo do MMA. Foto: Produção MMA Press (Strikeforce/UFC)

Especulação sobre luta entre G. Carano (esq.) e R. Rousey (dir.) tomou conta do mundo do MMA. Foto: Produção MMA Press (Strikeforce/UFC)

A provável luta entre as musas Ronda Rousey e Gina Carano ganhou uma apoiadora importante para sair do papel. A própria campeã do peso galo feminino do UFC se mostrou favorável à ideia, afirmando que o combate faria sentido e marcaria história no MMA entre as mulheres.

Rousey é apontada pelo presidente do UFC, Dana White, como uma das grandes estrelas que fazem parte da organização. Até o momento, ela já fez três lutas dentro do octógono, batendo Liz Carmouche, Miesha Tate e Sara McMann. No momento, sua categoria está escassa em desafiantes, e o nome de Carano surgiu como uma alternativa.

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Carano, de 31 anos, foi a maior estrela do MMA feminino no final da década passada, acumulando sete vitórias e uma derrota. O revés foi contra a brasileira Cris Cyborg, em 2009, em combate que marcou a retirada da norte-americana das lutas.

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Atualmente se dedicando à carreira de atriz, Gina Carano já se mostrou aberta a assinar com o UFC. Ronda Rousey, por sua vez, acredita que o combate faria todo o sentido. “Acho que seria o melhor para o MMA feminino. Seria a luta com mais apelo que poderia ser feita. Não acho que faria sentido ela voltar e lutar contra outra oponente, correndo o risco de perder e de não aproveitar a luta entre ela e eu. Acho que faria mais sentido se ela viesse direto para uma luta de título”, disse a campeã, em entrevista coletiva reproduzida pelo site “Yahoo Sports”.

Normalmente hostil em relação às suas rivais, Ronda mudou a postura e não poupou elogios à Carano. “Ela é uma das pioneiras do esporte. É por causa dela que eu luto. Como eu vou dizer ‘não’ à mulher a quem eu devo tudo? Eu me curvaria para lutar com ela. Não vou fazer com que ela atravesse um corredor polonês para lutar comigo. Eu lutaria até na casa dela se ela assim quisesse”, afirmou.

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