Assunção diz que lesão o impediu de aceitar combate contra Barão no UFC 173

R. Assunção (esq.) ataca P. Munhoz (dir.) no UFC 170. Foto: Josh Hedges/UFC

R. Assunção (esq.) ataca P. Munhoz (dir.) no UFC 170. Foto: Josh Hedges/UFC

O anúncio de que TJ Dillashaw enfrentará o campeão dos galos, Renan Barão, no UFC 173, causou estranheza em muita gente. Afinal, o também brasileiro Raphael Assunção era considerado o próximo da fila pela luta pelo título, já que, inclusive, ele havia batido o próprio Dillashaw no UFC Barueri, em outubro do ano passado.

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Porém, em sua conta pessoal no Twitter, Assunção tratou de esclarecer o ocorrido. Ele afirmou que não pôde aceitar o combate contra Barão por conta de uma fratura na costela adquirida em seu último combate, contra Pedro Munhoz, no UFC 170, no fim de fevereiro.

“Por conta de minha lesão sofrida no UFC 170 (fratura na costela), eu NÃO pude aceitar a luta pelo título contra Barão, no dia 24 de maio, no UFC 173. Eu lamento!”

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Assunção, de 31 anos de idade, vem em uma sequência de seis vitórias no UFC. Sua única derrota na organização foi em sua estreia, em 2011, quando perdeu para Erik Koch. Porém, a luta aconteceu quando Assunção ainda atuava pelos penas.

Originalmente, o UFC 173 teria a disputa do cinturão dos médios entre Chris Weidman e Vitor Belfort. Com a proibição da TRT no estado de Nevada, Belfort foi substituído por outro brasileiro, Lyoto Machida. Porém, Weidman sofreu uma lesão no joelho e terá de se submeter a uma pequena cirurgia, adiando o combate para julho. No co-evento principal da noite, outro brasileiro estará em ação: Júnior Cigano enfrenta o norte-americano de ascendência croata Stipe Miocic.

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Publicado por
Bruno Ferreira