Algoz de Glover Teixeira naquela que foi eleita a melhor luta de 2022, Jiri Prochazka sente que não precisa, necessariamente, enfrentar o rival novamente, embora garanta estar pronto para isso caso seja o brasileiro o detentor do cinturão dos meio-pesados (até 93kg).
Jiri Prochazka, que finalizou Glover Teixeira no quinto round da luta principal do UFC 275, em junho, para se tornar campeão dos meio-pesados da organização, afirmou, em entrevista à “CBS Sports”, que aceitou a revanche contra o brasileiro, antes de se lesionar e abdicar do título, por uma questão de ego.
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“Para mim, não importa quem vai ser o detentor do cinturão. Eu sei que o título é meu e será meu. Vou atrás disso. Eu só aceitei a revanche contra Glover porque senti que ele merecia aquela oportunidade. Não veio da minha motivação mais profunda, mas do meu ego. Eu não fiquei satisfeito com a primeira luta e queria mostrar uma performance melhor. Não preciso enfrentar Glover novamente. Se ele for o campeão, vou o enfrentar. Vou enfrentar qualquer um, não importa, não é sobre o oponente”, afirmou Prochazka.
Sem Jiri Prochazka, lesionado, e com o empate entre Magomed Ankalaev e Jan Blachowicz no UFC 282, caberá a Glover Teixeira e Jamahal Hill disputarem o cinturão vago dos meio-pesados no UFC 283, evento que acontece no dia 21 de janeiro, no Rio de Janeiro. Na opinião do tcheco, o fato de lutar em casa é um trunfo importante para o brasileiro contra o norte-americano.
“Acho que é um bom casamento. Não sei se Hill merece a oportunidade de lutar pelo cinturão. Mas para o Glover vai ser ótimo, porque ele vai lutar no Rio, em casa. Isso, para ele, é muito bom. Estou ansioso por esta luta. Estou ansioso para ver as performances deles”, analisou.
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