Para muitos o maior nome da história do Bellator, Patrício Pitbull convive há anos com questionamentos sobre uma possível mudança para o UFC. Do ponto de vista financeiro, o campeão peso pena (ate 65,7kg), garante que tal transição não faria sentido.
Em entrevista ao jornalista brasileiro Marcelo Alonso, do site norte-americano “Sherdog”, Patrício Pitbull desmentiu o valor divulgado pela Comissão Atlética da Califórnia em relação à bolsa de sua última defesa de cinturão, contra Adam Borics, no Bellator 286. Na ocasião, a entidade apontou que o brasileiro faturou US$ 150 mil (aproximadamente R$ 781 mil) pelo triunfo.
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“Pura ‘fake news’. Essa era minha bolsa em 2012. Não posso falar sobre números, mas posso garantir com certeza que hoje eu faço mais dinheiro por luta no Bellator do que o campeão peso pesado do UFC”, afirmou.
Em longo imbróglio contratual com o UFC reivindicando melhorias salariais, o campeão peso pesado (até 120,2kg) do UFC Francis Ngannou faturou US$ 600 mil (aproximadamente R$ 3,2 milhões na cotação da época) em sua última luta, quando unificou os cinturões linear e interino do Ultimate contra Ciryl Gane no UFC 270, em janeiro.
Patrício Pitbull retorna à ação no próximo sábado (31), quando enfrenta o compatriota Kleber Koike em evento que marca o desafio entre atletas do Bellator e do Rizin, organização japonesa, em Saitama, no Japão.
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