Destaque do UFC aponta existência de ‘drogas’ que ajudam lutadores a passarem por exames antidoping

O equatoriano Marlon Vera acredita que o doping ainda é uma questão no MMA mundial, mas garantiu que 'prefere morrer a trapacear'

Marlon Vera no octógono do UFC

Marlon Vera (foto) em ação no UFC San Diego. Foto: Reprodução / Twitter @ufc

Um dos principais destaques do UFC no ano de 2022, o peso galo (até 61,2kg) Marlon Vera acredita que, apesar da fiscalização da USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos), o uso de doping ainda é uma questão no Ultimate.

Durante participação no podcast “Believe You Me”, de Michael Bisping e Anthony Smith, ‘Chito’ falou sobre o caso de TJ Dillashaw e alegou que o ex-campeão dos galos, que recentemente anunciou a aposentadoria do esporte, deveria continuar sendo testado por pelo menos um ano após a decisão de pendurar as luvas.

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“Se ele (TJ Dillashaw) voltar a lutar vai ser estranho, porque ele já testou positivo e disse que está se aposentando pra sempre. É louco, porque no momento em que você se aposenta, você está fora do programa de testagem da USADA. Acho que deveriam testar por pelo menos mais um ano”, opinou Vera.

O equatoriano apontou ainda para uma suposta droga que possui a capacidade de mascarar substâncias banidas nos testes da USADA, mas garantiu que “prefere morrer a trapacear’.

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“Eu acredito que ainda estão trapaceando até hoje. Eu realmente acredito nisso. Ouvi falar que existem drogas que você pode tomar para que a substância banida desapareça da noite para o dia. Eu prefiro morrer do que trapacear, mas esse sou só eu”, finalizou.

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