Bobby Green chegou no ‘media day’ do UFC Las Vegas 66 claramente irritado. Após ser inocentado pela USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos) em um caso de doping, o peso leve (até 70,3kg) rebateu os críticos de forma pesada e enfatizou que nunca tomaria nenhuma substância ilegal ou usaria drogas para benefício próprio dentro do octógono.
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“Fui castigado. Fui vilanizado. Drogas? Eu nunca usei drogas. Lutei com todo mundo, acho que talvez duas pessoas com 30 dias de aviso. Não tem como eu estar drogado. Não brinque com o meu nome. Eu não sou esse cara. Você acha que eu faria isso, brincar com o meu público? Eu nunca menti para o meu público. Não conto mentiras. A única mentira que eu conto é para a mulher com quem eu me deito, você sabe, porque ela não pode lidar com a verdade. Além dela, não conto mentiras. Eu não conto mentiras para os meus homens e eu definitivamente não minto para o meu público”, disse Green.
Mesmo livre da suspensão, Bobby reclamou dos jornalistas que seguem o questionando sobre o doping e voltou a enfatizar que nunca faria uso de substância ilegal e citou o exemplo do ex-campeão dos galos (até 61,2kg) TJ Dillashaw.
“Essa é a pergunta número um que todo mundo continua me fazendo. Ainda é sobre drogas. Eu não sou T.J Dillashaw. Eu não sou esse cara. Não brinque comigo”, finalizou o veterano.
Bobby lutaria contra Jim Miller no UFC 276, que aconteceu no último mês de julho, porém foi pego no doping com a substância ‘dehidroepiandrosterona’, que serve principalmente para melhorar o rendimento do sistema imunológico e da função cognitiva. O ‘King’ sofreu uma leve punição após cooperar com as autoridades da USADA e conseguir provar que não ingeriu de forma proposital e sim, através de um suplemento contaminado.
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