Glover Teixeira vive cada momento na reta final de sua carreira. Além de estar focado em reconquistar o cinturão dos meio-pesados (até 93kg.), o mineiro lidera a ‘Teixeira MMA & Fitness’ e foi peça fundamental para Alex Poatan em luta contra Israel Adesanya pelo título dos pesos médios (até 83,9kg.), conquistado pelo pupilo no UFC 281.
Em entrevista ao ‘MMA Junkie’, Glover falou sobre a ‘entrega’ no ajuste de jogo de Poatan e minimizou as chances de eles competirem em um mesmo evento no futuro. Ele, no entanto, confessa ser capaz de lidar com qualquer situação que a organização propor.
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“Isso é um pouco demais. Eu gosto de estar lá para ele e a mesma coisa, ele gosta de estar lá para mim. Ele não voou para o Brasil por causa dessa luta (que Glover faria contra Prochazka). Ele estava tentando voltar para o Brasil imediatamente, mas depois disse: ‘Sabe, vou esperar sua luta’, e então ele esperou e (o cancelamento) aconteceu. Estamos lá um para o outro, mas se acontecer, acontece. Seria uma coisa linda. Lidaríamos com qualquer situação”, disse Glover.
Aos 43 anos, Glover Teixeira está perto de uma disputa de título nos meio-pesados (até 93kg.). O brasileiro teve revanche marcada contra Jiri Prochazka, que se machucou antes do UFC 282. Ele também não seguiu no evento e, agora, Jan Blachowicz x Magomed Ankalaev se enfrentam pelo cinturão.
Lenda do kickboxing, Poatan migrou ao MMA em definitivo há dois anos e ajusta seu jogo na academia liderada por Glover Teixeira. O lutador, até o instante, tem quatro apresentações no Ultimate e soma cartel de sete vitórias e uma derrota na carreira. Ele caiu nas graças da torcida brasileira ao superar Israel Adesanya no UFC 281 e faturar o cinturão dos pesos médios (até 83,9kg.).
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