Chegou a hora de Amanda Ribas. A brasileira, que é uma das representantes do país no UFC Orlando, evento previsto para acontecer no próximo sábado (3), está animada com a oportunidade de medir forças contra Tracy Cortez. Em entrevista exclusiva ao SUPER LUTAS, ela falou sobre o encaixe técnico e se diz ansiosa para se testar contra sua adversária.
“Eu já estou ensaiando um ‘mata leão’ aqui, mas se tiver um nocaute também, ‘vem ni mim’. Na minha última luta (contra Katlyn Chookagian), na hora que saí do octógono, já fui direto ao octógono saber como é que foi. Meus treinadores acharam que eu fui bem, eu também achei. Mas sei de vários detalhes que posso corrigir. Eu já sei que vou estar melhor contra a Tracy Cortez. Ela é uma atleta que tem uma trocação boa, mas tem um grappling muito bom, além de boas movimentações no chão. Eu tenho que estar atenta”, disse Amanda em entrevista exclusiva ao SUPER LUTAS.
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Ainda sobre o desafio, Amanda também projetou uma possível participação no UFC 283, que acontece no Rio de Janeiro. A lutadora adianta que, mesmo que não esteja presente no card, deseja acompanhar in loco a volta da organização ao Brasil.
“Eu fico imaginando o quão lindo não vai ser esse evento, em janeiro, no Rio de Janeiro, com todos de volta e aquela energia. Se eu não tiver para lutar, quero estar para assistir. Vai ser show demais”, concluiu.
Nona colocada no ranking do peso palha, Amanda Ribas subiu ao peso mosca para enfrentar Katlyn Chookagian, que era a terceira colocada da divisão. A brasileira fez uma luta equilibrada contra a norte-americana, mas acabou derrotada na decisão dividida dos juízes. Aos 28 anos de idade, a mineira de Varginha está no UFC desde 2019 e tem sete lutas na organização, com cinco vitórias e apenas duas derrotas.
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