Sem vencer no UFC desde 2018, Raphael Assunção reconhece importância do duelo contra Victor Henry

R. Assunção posa para foto antes do UFC Las Vegas 62 (Foto: Instagram/@ufc)

Às vésperas do UFC Las Vegas 62, o peso galo (até 61,2kg) Raphael Assunção reconhece a necessidade de uma vitória contra o norte-americano Victor Henry. Sem vencer no octógono mais famoso do mundo desde 2018, o lutador pernambucano disse que enxerga uma luta difícil, contou sobre as mudanças feitas em seu treinamento e mostrou confiança em encerrar o duelo com o braço erguido pelo árbitro no próximo sábado (15).

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“Primeiramente, mudar essa sequência, e algumas coisas no treino. Estar mais aclimatizado na cidade, até estando perto de onde vou lutar, porque das últimas vezes não conhecia muito o Apex. E é bem mental. Venho trabalhando isso, é o propósito de tudo, até fazer o camp fora dessa vez. Desde a primeira derrota, como ela aconteceu, claro que foi uma derrota física, mas o porquê. Senti que foi mental. Às vezes são decisões erradas, do que quer que seja, camps errados, o momento, às vezes o lugar físico de treino. Hoje eu faço trabalho mental. Visualizo bastante a vitória. Não uma coisa extrema, mas visualizo um fim legal”, disse Raphael.

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O peso galo também avaliou o seu adversário do UFC Las Vegas 62 e reforçou que a sua preparação foi como se fosse ‘para uma luta de título’.

“Ele é um bom oponente, veterano, com a idade mais parecida com a minha. É um cara duro, mas treinei como se fosse uma luta de título. De título não, porque seriam cinco rounds, um pouco diferente, mas treinei como se fosse a luta mais importante da minha carreira. Tem o tudo ou nada. E tentando tirar a pressão também, porque já volta para o lado psicológico. Não tenho muito o que provar mais, só para mim mesmo”, finalizou o pernambucano.

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O momento atual não lembra, nem de longe, quando Raphael era um dos destaques do peso galo e constantemente especulado como possível desafiante ao cinturão. O lutador pernambucano vem de uma triste sequência de quatro derrotas consecutivas e não vence um desafio desde julho de 2018. O atleta tupiniquim possui um cartel no esporte de 27 triunfos e nove reveses como profissional.

Publicado por
Gabriel Fareli