Jordan Leavitt minimiza ‘estrelato’ de Paddy Pimblett e garante ‘rebolada’ após vitória

J. Leavitt em sua tradicional comemoração no UFC (Foto: Reprodução/Instagram)

Neste sábado (23), o “novo Conor McGregorPaddy Pimblett retorna ao octógono diante de sua torcida para enfrentar Jordan Leavitt no card principal do UFC Londres, na O2 Arena. Enquanto muitos acreditam que o duelo contra o badalado britânico seja uma grande oportunidade de Leavitt brilhar, o norte-americano minimiza a importância do duelo.

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Em entrevista coletiva concedida durante o “media day” do UFC Londres, nesta quarta-feira (20), Jordan Leavitt afirmou que não vê Paddy Pimblett como uma estrela e que não acha o duelo tão interessante.

“Acho que se a gente separar todo o brilho dessa luta, ela não é muito interessante. Eu não sigo ele (Pimblett) nas redes sociais e não sabia muito sobre ele até sua estreia. Não acho que isso vai me afetar. Não o vejo como uma estrela. Ele é só um cara que venceu duas lutas no UFC e enfrentou alguns caras com cartel negativo no Ultimate. Têm muitos caras no elenco assim. No papel, não estou muito interessado nesse casamento, para ser sincero”, revelou o “Monkey King”.

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Apesar de minimizar o “estrelato” de Paddy Pimblett, Jordan Leavitt admitiu que o rival é um bom lutador, mas garantiu estar mais do que preparado para o duelo. Além disso, o norte-americano prometeu sua tradicional “rebolada” em caso de vitória no UFC Londres.

“Eu lutei e treinei com campeões. Treinei com desafiantes pelo cinturão. Já vi de tudo. Eu faço mais de 20 rounds de sparring por semana há dez anos. A maioria desses rounds foram na luta em pé. Nunca fui derrubado por ninguém perto do meu tamanho. Nunca me machucaram em nenhuma das minhas lutas. O único corte que tive foi por uma cabeçada. Fizemos várias coisas em comum, eu e Paddy, mas fiz sem receber danos. Ninguém sabe sobre o meu queixo, porque eu não sou atingido. Ele é um bom lutador. Eu gosto dele, acho ele divertido e sou meio que um fã. Gosto das entrevistas e tudo mais, mas é só trabalho. Terminar a luta, rebolar e ir para casa”, finalizou.

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Publicado por
Fernando Keller