A dias de sua primeira defesa de cinturão, Glover Teixeira não quer saber de desrespeitar os perigos que podem ser impostos por Jiri Prochazka no UFC 275. O campeão dos meio-pesados (até 93kg.), no entanto, é sincero ao comparar o desafio de enfrentar o tcheco com o duelo promovido contra Jon Jones, em 2014. Para o brasileiro, o compromisso de medir forças com a lenda da divisão está em outro nível.
“(Prochazka) faz coisas que eu não chamaria de loucuras, mas, tem momentos em que ele é ‘maluco’. Eu enfrentei atletas que não posso comparar com alguém como Jon Jones, o melhor na história da divisão. Ele (Jiri) tem bons momentos, lança ataques imprevisíveis, situações que são difíceis de se estuar, mas comete erros”, afirmou o mineiro, em entrevista ao podcast ‘Trocação Franca’.
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Neste fim de semana, Teixeira poderá ampliar seu legado no MMA como um dos maiores representantes brasileiros na categoria até 93kg. Caso supere o tcheco, Glover se igualará a Lyoto Machida, único tupiniquim a defender o cinturão dos meio-pesados.
Disposto a encerrar o reinado do tupiniquim no grupo, Prochazka também pode fazer história, se superar o campeão no sábado (11). O tcheco pode assumir o trono da categoria de forma relâmpago, cumprindo apenas seu terceiro compromisso com as luvas da organização.
Além do confronto entre Teixeira e Jiri, o UFC 275 contará com outra disputa de cinturão. No peso mosca, a brasileira Taila Santos tenta chocar o mundo e impor a primeira derrota da soberana campeã, Valentina Shevchenko, no grupo. A quirguistanesa não sabe o que é perder dentro da divisão até 56,7kg.
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