Desafiante ao cinturão dos meio-pesados (até 93kg.), Jiri Prochazka sabe que precisa evoluir na luta agarrada para vencer Glover Teixeira. Em reta final de preparação para o UFC 275, evento que acontece no dia 11 de julho, o tcheco afirma que tem trabalhado nas defesas de quedas e progressões para frustrar a possível estratégia do brasileiro no combate.
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“Tenho que mudar esse estilo, principalmente no chão, no Wrestling. É por isso que treinei isso com Henry (Cejudo) e depois na República Tcheca com meus treinadores. Todo mundo conhece minha arma mais forte e minha fraqueza. É por isso que eu começo a trabalhar isso. É por conta disso que comecei a preparar as técnicas perigosas e acredito em mim. Mais do que nunca”, disse Prochazka em entrevista ao ‘MMA Fighting’.
Disposto a fazer diferente, Jiri acredita que o ‘ataque seja a melhor defesa’ para passar por Glover. Ele conta que ajusta seu jogo sempre para estar dominando as ações em todas as possíveis áreas do duelo.
“Com todo respeito, tenho que ser dominante em todas as áreas. Diferente de outros adversários que apenas aceitam o jogo do Glover e apenas se defendem, meu jogo é ser agressivo, atacar e estar em posições dominantes. Mesmo que eu esteja na parte de trás ou guarda. Não importa”, concluiu.
Número dois no ranking da divisão, Jiri vem em uma ascensão meteórica dentro da organização. Contratado em julho de 2020, o tcheco bateu Volkan Oezdemir e Dominick Reyes com dois nocautes espetaculares. Profissional desde 2012, Prochazka possui um cartel de 28 triunfos, três reveses e um empate no esporte.
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