UFC dispensa lutador sob acusação de ser ligado a grupo neonazista

Após a demissão, Benjamin Brinsa negou que tenha envolvimento com o grupo neonazista LOK

Meio-médio alemão Benjamin Brinsa (foto) negou acusações em seu Facebook. Foto: Facebook/Reprodução

Meio-médio alemão Benjamin Brinsa (foto) negou acusações em seu Facebook. Foto: Facebook/Reprodução

Sem sequer estrear pelo UFC, o alemão Benjamin Brinsa foi dispensado pela principal organização de MMA do planeta. O lutador, que vinha sendo constantemente ligado ao grupo neonazista LOK em seu país-natal, teve seu contrato suspenso pelo Ultimate e já não faz mais parte do quadro de atletas do evento. Após o anúncio, Brinsa se manifestou por meio de seu perfil no Facebook.

“Eu não sou um neonazista, nunca fui e jamais serei. Em nenhum momento na minha vida fiz quaisquer declarações xenófobas, anti-semita ou racistas, seja em público ou em privado. Sim, eu tenho um histórico como hooligan na minha juventude, mas isso é uma coisa do passado e eu tenho apenas focado na minha carreira profissional nos últimos anos”, escreveu Benjamin.

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Benjamin “The Hooligan” Brinsa, de 24 anos, tem um cartel perfeito de 13 vitórias como profissional. O meio-médio alemão, natural da cidade de Leipzig, é um especialista na luta agarrada, tendo vencido sete combates por finalização. Em maio, na sua última luta, Brinsa finalizou o norte-americano Daniel Stittgen, no evento principal do La Famigia Fight Night 4, em Halle, na Alemanha.

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