O último final de semana foi de festa no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde, fora de época, as escolas de samba entraram na avenida e realizaram seus tradicionais desfiles após um ano sem Carnaval por conta da pandemia da Covid-19. Inspirado pela festa popular, o SUPER LUTAS relembra alguns casos de lutadores que “sambaram” no octógono ao serem nocauteados.
Em 2017, um duelo entre um sérvio e um sueco deu samba. Com um golpe potente de direita, Bojan Velickovic fez Nicholas Musoke “perder” as pernas e sambar pelo octógono.
Em sua última luta no octógono, o ex-campeão dos leves (até 70,3 kg) Anthony Pettis colocou Alex Morono para sambar após um lindo chute rodado. O golpe, no entanto, não foi o suficiente para nocautear o oponente e a vitória do “Showtime” veio apenas na decisão.
Em uma lista como essa, não poderiam faltar brasileiros. No UFC 262, Edson Barboza deu uma aula de samba a Shane Burgos, que demorou a aprender, mas após certo “delay”, entrou na dança.
Outro brasileiro que colocou seu oponente para sambar foi Bruno Blindado. Com um lindo cruzado, o brasileiro fez Jordan Wright sapatear pelo octógono no UFC 269.
Não chegou a ser um nocaute, mas José Aldo ensinou ao californiano Uriah Faber a arte do samba. Com vários chutes na perna pelo brasileiro, o ‘California Kid’ girou como um Mestre Sala ou Porta-Bandeira.
Infelizmente, também teve brasileiro entrando na dança em grande estilo. No inesquecível UFC 162, Chris Weidman colocou Anderson Silva para sambar em uma das maiores zebras da história do MMA.
Por fim, o ex-campeão peso pesado do UFC Frank Mir, já em clima de final de festa, deu uma sambada “mais pra lá do que pra cá” ao ser nocauteado por Kubrat Pulev no Triad Combat.