Campeã das galos (até 61,2kg.) do UFC, Julianna Peña se envolveu em uma grande polêmica sobre a pandemia da COVID-19. Em participação no podcast ‘The Joe Rogan Experience’, a lutadora afirmou que acreditava em teorias da conspiração que questionavam a presença do vírus na sociedade.
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Porém, na última segunda-feira (7), a venezuelana ‘voltou atrás’ das declarações durante anúncio de presença como uma das treinadoras da 30ª edição do ‘The Ultimate Fighter’, contra Amanda Nunes. Ela alegou ter não ter sido bem interpretada nos comentários.
“Eu fui criticada por isso, também. E o que eu quero dizer é que, mais uma vez, minhas palavras foram um pouco mal interpretadas. Estou cansada, exausta. Estamos na pandemia há dois anos, quase três anos agora. Só quero que as coisas voltem ao normal”, disse Julianna.
Peña, inclusive, já testou positivo para o novo coronavírus e pediu desculpas pelos comentários. Ela, agora, diz acreditar que a COVID é real e apelo por clemência ao discurso do passado.
“Eu não queria parecer insensível, especialmente pelo fato de ter COVID. Todo mundo que eu conheço teve COVID. Perdi minha tia e pessoas que eram próximas e queridas na Venezuela. (A COVID) é absolutamente real. Então, se ofendi alguém com meus comentários sobre a COVID, por favor, gostaria de me desculpar. Não foi, de forma alguma, o que eu quis dizer”, concluiu.
Nos Estados Unidos, onde Julianna Peña treina e mora, cerca de 76,8 milhões de pessoas contraíram o vírus, além de 904 mortes, segundo estatísticas oficiais do jornal ‘The New York Times’. Os números globais de casos chegam a 397 milhões.
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