UFC aumenta tolerância para maconha no antidoping

Mudança, que favorece nomes como Thiago Silva, Nick Diaz e Matt Riddle, passa a vigorar no TUF Brasil 2 Finale, em Fortaleza

Thiago S. (foto) não esconde que faz uso da maconha. Foto: Josh Heges / UFC

Thiago S. (foto) não esconde que faz uso da maconha. Foto: Josh Heges / UFC

Depois de vários casos surgidos nos últimos meses, o UFC resolveu aumentar a tolerância para metabólicos de maconha nos exames antidoping realizados pela organização. Agora, o limite que era de 50 ng/mL (nanogramas por mililitro) passa a ser 150 ng/mL. A mudança na regulamentação segue ao caminho apontado pela Agência Mundial Antidoping (WADA).

A nova regulamentação passa a ser exercida no TUF Brasil 2 Finale, evento que acontece em Fortaleza, no próximo sábado (08). A lei não será válida para disputas nos Estados Unidos, onde as comissões atléticas locais são responsáveis pela regulamentação.

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“Quando nos autorregularmos ao redor do mundo, vamos usar o padrão da WADA de 150, e estamos iniciando isso imediatamente”, afirmou Marc Ratner, vice-presidente de assuntos regulatórios do UFC.

A medida ajuda ao UFC a lidar com os vários atletas pegos no antidoping pelo uso da droga. Nick Diaz, Dave Herman, Matt Riddle (duas vezes), Thiago Silva (foto), Robbie Peralta, Alex Caceres e Pat Healy estão entre os flagrados.

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Comentários

2 respostas para “UFC aumenta tolerância para maconha no antidoping”

  1. Alexandre disse:

    O unico problema agora é todo mundo ficar chapado e não querer mais saber de briga.

  2. Gustavo disse:

    ahahahah, sempre disse que esse “esporte” era coisa de drogado, agora está mais do que confirmado….

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