Brian Ortega quer revanche contra Max Holloway caso conquiste o cinturão no UFC 266

M. Holloway (esq.) e B. Ortega (dir.) se enfrentaram no UFC 231. Foto: Reprodução/Instagram @briantcity

No próximo sábado (25), Brian Ortega desafia o campeão Alexander Volkanovski pelo título peso pena (até 65, 7 kg) do Ultimate, na luta principal do UFC 266. Em sua segunda tentativa de se tornar o campeão da divisão, Ortega já sabe o que quer para o futuro próximo caso consiga cumprir seu objetivo.

Publicidade

Veja Também

Brian Ortega tem apenas uma derrota na carreira, sofrida justamente em sua primeira tentativa de conquistar o título dos penas, contra o então campeão Max Holloway. É essa luta que o desafiante gostaria de refazer assim que se tornasse detentor do cinturão.

“Isso seria o ideal. Não estou tentando deixar Volkanovski para trás, porque ele já bateu Max (Holloway) duas vezes, então não estou celebrando nada, mas seria o ideal. Sou uma pessoa melhor e um lutador melhor do que era quando lutei contra ele e, assistindo à última luta dele, sei que ele também é”, afirmou Ortega em entrevista ao site norte-americano MMAFighting.com.

Publicidade

Brian Ortega e Max Holloway se enfrentaram na luta principal do UFC 231, em dezembro de 2018. Na ocasião, o então campeão deu uma verdadeira aula de luta em pé, quebrando o recorde de golpes significativos (290) antes da interrupção médica entre o quarto e o quinto rounds. Ortega admitiu que a única mancha entre 15 vitórias no cartel profissional incomoda.

“Sou competitivo. Quero empatar o placar. Isso me incomoda. Eu entro no meu cartel e fico: ‘m****, ele ganhou essa. Mas também não odeio ele. Sou um cara tranquilo, mas sou do gueto, vamos fazer essa luta novamente (risos). Vamos fazer de novo, vamos sempre fazer de novo. Mesmo se ele me f**** de novo, eu o enfrentaria 100 vezes. Uma eu ganho”, finalizou Ortega.

Publicidade

Além da disputa do cinturão peso pena, o UFC 266 conta com Valentina Shevchenko defendendo o título peso mosca (até 56,7 kg) contra Lauren Murphy.

Publicado por
Fernando Keller