Anderson Silva e Vitor Belfort deram shows no último sábado (11) nocauteando, respectivamente, Tito Ortiz e Evander Holyfield nas lutas principais do Triller Fight Club, evento de boxe. As vitórias, no entanto, não irão contar para os históricos profissionais dos brasileiros na nobre arte.
De acordo com informações do site norte-americano MMAFighting junto à Comissão Atlética de Boxe da Flórida, todos os combates realizados no evento da Triller foram conduzidos como exibições e não lutas profissionais.
“As lutas de sábado foram conduzidas como exibições. As vitórias não irão contar para os cartéis e não foram oficiais”, afirmou um representante da Comissão.
O Triller Fight Club do último sábado estava originalmente marcado para acontecer na Califórnia. Após Oscar De La Hoya, adversário original de Vitor Belfort, contrair covid, abandonar o card e ser substituído por Evander Holyfield, o evento mudou de local pois a Comissão Atlética da Califórnia não aprovou a participação do norte-americano ex-campeão mundial de boxe, hoje com 58 anos.
Assim que a Flórida foi definida como nova sede do evento, a Comissão aprovou a luta, adicionando que ela poderia ocorrer como exibição ou como luta profissional.
Ainda não se sabem os motivos que levaram a Triller a optar por conduzir todas as lutas do evento como exibições, mas fato é que, por mais que tenham ficado para a história, as vitórias de Anderson Silva e Vitor Belfort não serão levadas em consideração em seus cartéis profissionais.
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