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Maurício Shogun elege os adversários mais difíceis que enfrentou na carreira

M. Shogun (foto) após vitória no UFC. Foto: Reprodução/Facebook @ufc

Considerado um dos maiores meio-pesados da história do MMA, Maurício Shogun tem uma longa trajetória no esporte. Ex-campeão do PRIDE e do UFC, Shogun fez sua estreia profissional em novembro de 2002 e continua em atividade até hoje. Ao longo dos quase 20 anos de carreira, o curitibano viveu grandes momentos e enfrentou adversários duríssimos.

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Em entrevista concedida ao site Ag. Fight, Shogun elegeu os três adversários mais duros que enfrentou até hoje na sua trajetória no MMA.

Jon Jones, que é um cara muito eclético e muito inteligente. O Dan Henderson, que é muito duro, bate pesado demais. Para fechar o ‘Minotouro’, que também é eclético, bom de boxe, fiz três guerras com ele”, afirmou o ex-campeão.

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Além de falar sobre os adversários que mais deram trabalho, Shogun revelou também as três lutas mais marcantes de sua carreira.

“Toda vitória minha foi importante para chegar ao título, que sempre foi minha meta, mas lógico que se for escolher três, as duas do cinturão, com o (Ricardo) Arona e Lyoto (Machida). A outra você me pegou (risos). Então vou escolher a minha com o Chuck Liddell, que abriu as minhas portas no UFC e o pessoal começou a me olhar diferente no UFC também. Nem apontaria uma rivalidade (como fator de importância). Foi por conta de alcançar o meu grande sonho. Eu tinha sonho de ser campeão do Pride, que era muito ousado naquela época, e depois que fui para o UFC, tive o sonho de ser campeão lá também. Graças a Deus eu conquistei os meus dois maiores sonhos. A rivalidade é motivacional para treinar, mas se tiver que apontar um fator seria o sonho que realizei”, analisou o curitibano.

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Perto de completar 40 anos, Maurício Shogun tem um cartel de 27 vitórias, 12 derrotas e um empate. O ex-campeão, que ainda não tem previsão para fazer a próxima luta, não entra no octógono desde novembro de 2020, quando foi nocauteado por Paul Craig no UFC 255.

Publicado por
Fernando Keller