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Jiri Prochazka compara experiências entre lutar no Ultimate e em companhia asiática

J. Prochazka agora é o segundo na posição dos meio-pesados. Foto: Reprodução/Instagram

A ascensão meteórica nos meio-pesados (até 93kg.) do Ultimate não fez com que Jiri Prochazka esquecesse seu passado. Após duas vitórias seguidas na organização, o tcheco falou sobre as principais diferenças entre competir pela empresa e pelo RIZIN FF. Ele também destacou que suas atuações têm influência com as vivências no Japão.

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“Saitama Super Arena. É um espaço aberto tão grande que faz você se sentir como se tivesse sido engolido. É quase como estar em uma nave gigante. Imagine isso. Eu sempre ficava tipo: ‘O quê ?!’ E então há todas essas cerimônias ao redor, estrelinhas, performances, anúncios, fogos de artifício, exibições e tudo mais. Tem uma atmosfera única e inconfundível”, afirmou Prochazka em entrevista ao podcast ‘Fair Play Thinker’.

Na Saitama Super Arena, em Tóquio, Jiri fez nove lutas e pôde sentir as sensações da lotação máxima, que suporta 36.500 mil pessoas. Já no Ultimate, até o instante, ele competiu apenas com a ausência de público, mas contou a diferença entre as organizações.

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“Comparando com o UFC agora, não importa, mesmo que tivesse multidão. Você só vai lá focado na luta. Não há distrações ao redor. Foco de luta puro. Nada pode te confundir depois dessa experiência no Japão”, concluiu o lutador.

Ex-campeão do RIZIN, Prochazka precisou de apenas duas apresentações no Ultimate para chegar à elite da categoria até 93kg. Com dois nocautes consecutivos, o atleta encheu os olhos da diretoria da empresa e, hoje, ocupa a segunda posição na divisão, atrás apenas de Teixeira e Jan, que detém o cinturão.

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Publicado por
Igor Ribeiro