Chris Weidman era cotado para ser o desafiante ao cinturão de Anderson Silva, em meados de 2012, mas uma contusão sofrida antes de sua luta contra Tim Boetsch, o deixou atrás na fila pela chance de lutar pelo título da divisão de pesos médios. Porém, nomes como Hector Lombard, Michael Bisping, Tim Boetsch e Alan Belcher perderam em suas últimas apresentações e ele voltou a ser o principal postulante a disputa. Agora, escalado para enfrentar o “Spider” no UFC 162, ele acredita que a série de fatores que o ajudaram não foi mera coincidência .
“Acredito que era pra ser. E não é para eu ir lá e perder. Eu ficarei aborrecido comigo mesmo se isso acontecer. Eu me recuso a me deixar ser derrotado. Depois de tudo isso, acredito que estou predestinado a vencer”, disse Weidman, em entrevista ao site norte-americano MMA Fighting.
“Sem dúvida, parece destino. Quando eu me lesionei, fiquei para baixo, mas eu senti que alguma coisa estava para acontecer. Eu achei que conseguiria uma luta ainda maior do que a luta contra o Boetsch. Não fiquei muito na esperança de ser o Anderson, mas sabia que havia uma chance de ser ele. Todo mundo que poderia ter uma chance perdeu. As coisas aconteceram para o meu lado. Estou agradecido pela oportunidade”.
O combate entre Anderson Silva e Chris Weidman será a atração principal do UFC 162, evento que acontece dia 6 de julho, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Além do “Spider”, outro brasileiro confirmado no show é Roger Gracie, que terá pela frente o norte-americano Tim Kennedy.