Cinco anos depois, Cris Cyborg reencontrou Leslie Smith dentro do cage. E, apesar da norte-americana apresentar evolução, a brasileira voltou a nocautear e conseguiu defender o cinturão dos penas (até 65,7kg.). Agora, ela aponta diferenças no período de treinamento entre os combates e não descarta voltar a lutar em breve.
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“Na primeira vez, eu senti o caminho. Eu esperei o caminho certo que eu poderia explorar para ir pra cima e nocautear. Desta vez, eu me preparei para uma luta ainda mais difícil e me senti bem, curti o momento e procurei o momento certo para vencer o combate”, afirmou Cyborg em entrevista coletiva pós-evento.
Apesar de lutar cinco rounds, a campeã também disse que mantém o nível de treinamentos e aponta que pode voltar a se apresentar em breve, caso o presidente do Bellator, Scott Coker, ofereça outro combate em seguida.
“Eu sempre treino. Eu treino forte por um longo período. Eu não faço treinos apenas para as lutas, mas por todo o ano. Quando fechamos um combate, eu só faço um trabalho diferente para minhas oponentes. Mas se Scott Coker me perguntar e falar com meu treinador, eu estou pronta”, finalizou a brasileira.
No primeiro combate entre as lutadoras, que marcou a estreia de Cyborg no Ultimate, a curitibana conseguiu nocautear logo no primeiro minuto. Desta vez, ela levou cinco rounds até que saísse com o triunfo. Apontada como uma das maiores lutadoras da história do MMA feminino, Cris conta com um cartel de 24 vitórias, duas derrotas e uma luta sem resultado.
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