Ex-duplo-campeão do Ultimate, Conor McGregor tem motivos para sorrir. Acusado de agressão sexual e atentado ao pudor durante sua curta passagem pela Ilha de Córsega, na França, em 2020, o atleta teve o caso arquivado pela justiça local, por falta de provas. A informação foi divulgada pela ‘TMZ’.
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Ainda de acordo com a TMZ, as autoridades optaram por não seguir com o processo. Em texto recebido pela empresa, os responsáveis explicaram a situação.
“O exame do presente processo não justifica qualquer processo criminal, uma vez que: os fatos ou as circunstâncias dos fatos do processo não poderiam ter sido claramente estabelecidos pelas investigações. Os elementos de prova não são, portanto, suficientes para a constituição do crime e para a instauração de processo criminal”, escreveram, em publicação transcrita pelo ‘Combate’.
O caso envolvendo o ex-campeão dos penas e leves do UFC teria acontecido há cerca de oito meses. Na ocasião, McGregor foi à França para participar de uma corrida beneficente. O incidente, no entanto, acabaria suspendendo a atuação do irlandês na atividade.
Para somar na defesa do ‘Notório’, representantes do lutador afirmaram que, na intenção de provar a inocência do combatente, foram coletadas amostras de DNA e cedidas às autoridades. Depois do suposto ocorrido, a lenda do MMA deixou a ilha em um iate particular.
Livre de mais um processo, Conor se prepara para seu segundo compromisso dentro do octógono em 2021. Derrotado por Dustin Poirier no UFC 257, o irlandês promoverá a trilogia com o norte-americano, que acontece em 10 de julho.
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