O treinador de jiu-jitsu Rafael ‘Barata’ de Freitas recebeu, na última sexta-feira (10), a notícia de que os promotores retiraram as acusações de estupro contra ele. O caso foi arquivado após os promotores afirmarem que não existe uma ‘base factual’ para incriminá-lo. O faixa-preta é responsável, dentre outros, por afiar o jogo de solo da ex-campeã do UFC Holly Holm.
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O caso foi divulgado em dezembro de 2020, quando uma aluna acusou o brasileiro de drogá-la e estuprá-la em uma sessão de treinamentos particular, em Albuquerque (EUA). Segundo ela, haviam evidências em vídeo para o ocorrido.
O advogado de Rafael Barata, Jason Bowles, alegou que o encontro havia sido consensual e que o vídeo divulgado pela suposta vítima não comprovava a acusação. Ainda em dezembro, o brasileiro foi solto e respondia ao caso em liberdade, por ter a ficha criminal limpa. Quatro meses depois, o treinador teve o processo e as acusações arquivados.
Aos 37 anos, Rafael Barata atua como professor de Jiu-Jitsu de nomes como Holly Holm e Michelle Watterson na academia ‘Gracie Barra’, no Novo México. Como lutador, foram oito lutas, sendo seis triunfos, um revés e um empate. Ele não atua desde 2014, quando foi derrotado por Jordan Espinosa no LFC 36.
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