Mesmo radicada nos Estados Unidos e casada com uma norte-americana, Amanda Nunes faz questão de lembrar das suas raízes. Na coletiva de imprensa após o UFC 259, após atropelar Megan Anderson e manter o título dos penas (até 65,7kg.), a brasileira foi questionada sobre uma possível ‘perda de identidade’ após tanto tempo morando fora do território tupiniquim. A ‘Leoa’, então, descartou falou sobre o assunto e reforçou sua nacionalidade.
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“Eu já sou o rosto do MMA no Brasil. Sou brasileira! Eu levo meu sangue brasileiro. Eu saí do Brasil porque eu queria algo melhor para a minha vida e sabia que aqui nos Estados Unidos eu conseguiria com uma rapidez maior, mais ajuda, mais patrocínios, mais tudo. Mas eu continuo sendo brasileira, continuo levando o nome do Brasil, nunca mudei nada no UFC, apesar de ter os meus papéis aqui na América”, afirmou Amanda.
A campeão de duas divisões no UFC (penas e galos) disse que nunca pensou em mudar de cidadania e que sempre irá defender a bandeira do seu país de origem.
“Nunca mudei nada, nunca tive esse pensamento de um dia eu virar cidadã e querer mudar o país que eu represento no UFC. Eu sempre vou levar o nome do Brasil. Se não me consideram como a cara do MMA no Brasil só porque eu moro aqui nos EUA, tem alguma coisa errada aí”, concluiu Nunes.
Com a vitória sobre Megan Anderson no último sábado (6), Amanda chegou a 12 vitórias consecutivas e se firmou ainda mais como a melhor mulher da história da modalidade. Sua última derrota foi para Cat Zingano, no UFC 172, em setembro de 2014.
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