Lutador é acusado de roubar veículo de Miesha Tate, ex-campeã do UFC

Companheiro de Miesha Tate até 2017, Bryan Caraway se envolve em confusão e é também denunciado por fraude de título e falsa denúncia

B. Caraway calçou as luvas do UFC entre 2011 e 2018. Foto: Reprodução/Instagram

Ex-UFC e antigo companheiro de Miesha Tate, Bryan Caraway se envolveu em uma polêmica fora do MMA. O atleta é acusa de ter roubado um veículo da lutadora e suspeito de ter fraudado o título do quadriciclo, alterando para seu nome de forma ilegal. Além disso, Caraway teria feito uma falsa denúncia de subtração. A informação foi divulgada pelo ‘Tri-City Herald’.

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Segundo a denúncia, Bryan teria transferido o nome do veículo para o seu de maneira ilícita. De início, o registro do quadriciclo estaria no nome de Tate.

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A confusão começou depois de, segundo as autoridades, Caraway ter comprado uma apólice de seguros para a condução. Dias depois, o lutador afirmou que o veículo teria sido roubado.

De acordo com denúncia de Bryan, o quadriciclo foi um presente de Miesha da época em que ambos mantinham um relacionamento. A ex-campeã do peso galo (até 61,2kg.) do UFC, no entanto, nega a informação do antigo parceiro.

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O lutador acusa Tate de ter retirado o veículo de uma residência que compartilhavam em Washington (EUA). A ação, segundo informação do atleta, teria sido feita de forma ilegal, em 2017 – o que Miesha também nega.

A situação de Caraway se complicou depois que, em fevereiro de 2019, foram divulgados registros de câmeras de segurança que supostamente confirmam que Bryan teria retirado o quadriciclo da residência de Miesha sem autorização. A condução, então, acabou encontrada na casa da atual namorada de Bryan. A polícia, então, recuperou o quadriciclo e devolveu à ex-campeã do UFC.

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A polêmica não para por aí. Depois de ter recuperado o veículo, Miesha voltou a ser roubada por Caraway duas semanas depois o primeiro incidente.

Agora, Bryan tem uma audiência marcada para março. Antes disso, o lutador foi incluído na lista de ‘Mais Procurados do Gabinete do Comissário de Seguros do Estado de Washington’, por não ter comparecido ao tribunal inicialmente. O caso segue sem uma solução final.

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