Astro do boxe, Manny Pacquiao desiste de superluta contra McGregor, diz representante

M. Pacquiao (esq.) e C. McGregor (dir.) negociavam uma superluta para 2021. Foto: Montagem SUPER LUTAS

Fenômeno nas promoções de seus embates, Conor McGregor segue sofrendo as consequências de sua derrota para Dustin Poirier no UFC 257. O irlandês, que negociava uma superluta contra o astro do boxe, Manny Pacquiao pode não realizar o confronto devido ao duro revés ocorrido no último final de semana. De acordo com um dos representantes do pugilista, Sean Gibbons, a lenda da ‘nobre arte’ não tem mais interesse.

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“Infelizmente, parece que Conor olhou para além de Dustin e acabou nocauteado. Talvez, ele tivesse o Senador (Pacquiao é político nas Filipinas) na sua cabeça. Acredito que não há demanda para a luta neste momento”, disse Gibbons, em entrevista ao ‘SunSport’.

Embora acredite que este não seja o momento para levar a superluta à frente, Sean admite que o confronto não está totalmente descartado. Para o representante de Manny, no entanto, McGregor deve se recuperar da dura derrota sofrida e recuperar o status antes conquistado.

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“Conor tem alguns negócios para resolver dentro do UFC. É chato. Teria sido legal enquanto durasse”, finalizou.

Considerado um dos maiores nomes da história do boxe, Pacquiao foi campeão mundial em oito categorias de peso diferentes. Aos 42 anos, o filipino soma 70 apresentações como profissional na ‘nobre arte. Ao longo de sua trajetória no esporte, o combatente conquistou 61 triunfos, sofreu sete reveses e teve dois empates. Sua última luta aconteceu em 2019, quando bateu Keith Thurman pelo cinturão (WBA) dos meio-médios.

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Considerado um dos maiores fenômenos da história do MMA, McGregor se arriscou no boxe profissional apenas uma vez, em 2017. Com sua popularidade, o atleta conseguiu tirar o lendário Floyd Mayweather da aposentadoria e, junto ao pugilista, protagonizou um evento histórico, com recorde de audiência. No duelo, o irlandês acabou superado por nocaute. Desde então, o ‘Notório’ ensaia um retorno à ‘nobre arte’, mas nada oficial.

Publicado por
VH Gonzaga