Técnico de Holly Holm, brasileiro é preso nos Estados Unidos acusado de estupro

Treinador da ex-campeã peso galo do UFC, Rafael ‘Barata’ Freitas teria drogado uma aluna antes do suposto crime; polícia tem vídeo que pode confirmar caso

Treinador da Jackson-Wink MMA, Rafael Barata foi preso nos Estados Unidos acusado de estupro. Foto: Reprodução

Um dos treinadores da estrela do UFC, Holly Holm, o brasileiro Rafael ‘Barata’ Freitas foi preso em Albuquerque (EUA), acusado de estuprar uma aluna em uma aula particular. O suposto crime teria acontecido há cerca de um mês pelo professor da Jackson-Wink MMA e Gracie Barra, localizadas no estado do Novo México. A informação foi divulgada pelo ‘Albuquerque Journal’.

Veja Também

A vítima – uma mulher –, que teve sua identidade resguardada – contou à polícia local sobre o que teria acontecido em 7 de novembro. Segundo o boletim registrado pela Corte Metropolitana do Condado de Benalillo, Rafael abusou sexualmente da vítima em uma sessão de aula particular promovida na casa da vítima. Antes do ato, a aluna teria pedido para que o professor massageasse suas pernas, pois sentia cãibras.

PUBLICIDADE:

De acordo com o relato, a mulher contou que ingeriu uma taça de vinho e, em seguida, tomou café da manhã, acompanhado de um suco de laranja. Ela afirmou que, após uma ida ao banheiro, observou que, ao voltar, ‘Barata’ servia mais um copo de suco. Ainda conforme a declaração, antes de beber o refresco, adicionou uma dose de uísque e ginger (uma espécie de refrigerante, que pode acompanhar drinques).

Após ingerir a bebida, a mulher conta que passou a se sentir sonolenta e, enquanto isso, Freitas massageava suas pernas. Pouco tempo depois, a vítima teria ‘apagado’ e acordado cerca de uma hora depois sem as roupas íntimas. Rafael não estava mais no local.

PUBLICIDADE:

Para entender a situação, a aluna decidiu analisar os registros de suas câmeras de segurança. Ao observar as imagens, a mulher pôde perceber Freitas adicionando algo em sua bebida e misturando o suco. Quando ficou inconsciente, a vítima viu que o professor teria praticado sexo oral e forçado um toque da mulher desacordada em sua genital.

Responsável pela Jackson-Wink MMA, James Hallinan negou que ‘Barata’ fosse funcionário da academia.

PUBLICIDADE:

“Tudo que me disseram é que ele não é funcionário da Jackson Wink Academy, e nunca foi. Se o site não foi atualizado, isso está sendo feito agora”, afirmou.

Leia Mais sobre: ,


Comentários

Deixe um comentário