“Estou muito feliz com este ano importantíssimo na minha carreira, onde pude estrear no Jungle Fight e realizar três lutas contra adversários dificílimos e sair com a vitória por nocaute em todas. Esta última do ano foi ainda mais especial porque vinha de lesão, não estava 100% com a mão e ele (Mauro Chaulet) valorizou muito o duelo”, disse Kevin, que já pensa em atuar fora do país, mas sempre com os pés no chão.
“Vou dar um passo de cada vez. Me frustrei por não entrar no TUF por duas vezes, mas agora entendo que o melhor ainda está por vir. O Jungle Fight é um evento espetacular e tem uma proporção incrível dentro da América Latina. Quando for chamado para lutar, estarei pronto para buscar outro nocaute, sempre respeitando o adversário. Mas farei de tudo para chegar ao cinturão da minha categoria”.
Descansando depois da maratona para viajar, perder peso, recuperar o corpo, lutar e retornar para casa, o professor de boxe comentou sobre a homenagem que ocorreu na comunidade onde nasceu e agradeceu todos que o apoiaram nesta façanha.
“Cara, antes de entrar na luta recebi uma ligação de Salvador com o pessoal dizendo que fecharam a rua onde me criei lá no Dique Novo (bairro da capital baiana) e colocaram um telão para o povo me assistir. Imagina a pressão que eu estava porque era muita gente que eu não podia decepcionar. É emocionante o que ocorreu. Confesso que chorei”, encerrou.