Vídeo: Cris Cyborg abre o jogo ao falar sobre a melhor lutadora de todos os tempos no MMA

Multicampeã no esporte, lenda brasileira cita alguns nomes, mas surpreende ao tratar sobre que está no topo

Considerada por muitos como a melhor lutadora de todos os tempos no MMA, Cris Cyborg é uma unanimidade quando se trata de talento dentro no esporte. Detentora de cinturões nas maiores organizações do mundo, a brasileira, no entanto, surpreende, quando o assunto é escalar o maior nome feminino nas artes marciais mistas. Em entrevista exclusiva ao canal no YouTube do SUPER LUTAS, a curitibana comentou sobre o tema.

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Derrick Lewis (foto) é o atual décimo no ranking dos pesados no UFC. Foto: Reprodução/Instagram

“Eu sempre escutei muitas pessoas falando isso (sobre Cyborg ser a melhor de todas), mas eu nunca dei muita atenção. Eu sempre penso que tenho que melhorar, sou bem crítica. Em todos os meus treinos, eu tento fazer o meu melhor. Acredito que, quando você pensa que é a melhor de todos os tempos, você para de aprender. Então, sempre anulei isso na minha mente, porque quero aprender cada vez mais”, afirmou a lutadora.

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Mesmo acreditando que um atleta deve estar em constante evolução, Cyborg escalou alguns nomes que foram importantes para o desenvolvimento do MMA feminino como um todo. Sem vaidade, a atleta incluiu sua maior rival, Amanda Nunes, na lista das maiores representantes da modalidade.

“Tiveram mulheres que fizeram muito pelo esporte. Eu, Gina Carano, Amanda Nunes – que conquistou dois cinturões. Acho que várias mulheres fazem parte disso. Antes de mim, já tinham outras meninas que lutavam: Ana Maria Índia, Carina Damm, Carmen ‘Casca-Grossa’. Todas as meninas que estão lutando agora, estão construindo. Acho que não tem como nomear. Todas estamos conquistando e fazendo o MMA feminino crescer”, finalizou.

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Única mulher a conquistar o grand slam – ganhar títulos nas principais organizações (Invicta FC, Strikeforce, UFC e Bellator) do mundo – Cyborg, hoje, brilha com as luvas do Bellator. Na organização desde janeiro, a brasileira ganhou o cinturão no peso pena ao bater Julia Budd logo em sua estreia. Em outubro, a curitibana defendeu seu reinado pela primeira vez ao atropelar Arlene Blencowe por finalização.

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