Afiado, como sempre, Colby Covington está pronto para seu próximo desafio. Neste sábado (19), pelo UFC Las Vegas 11, o norte-americano trocará forças contra o antigo campeão dos meio-médios (até 77kg.) da companhia, Tyron Woodley, e prometeu um grande espetáculo aos espectadores.
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“Vai ser uma luta muito violenta. Eu prometo que vou mandá-lo para a emergência no hospital. Provavelmente o colocarão em uma maca quando sair do octógono, porque eu vou machucá-lo de verdade. Vou arrancar cada célula que há no seu cérebro. Ele estará motivado para essa luta, que vai ser muito intensa e muito carregada de emoções. De um lado, eu, que apoio o presidente. Do outro, ele, que apoia o comunismo. Eu apoio o capitalismo, e ele é um liberal. Eu sou republicano. Sou vermelho contra o azul. Vejo muita rivalidade nessa luta, muita animosidade. Não é uma rivalidade fabricada. São dois caras que se odeiam e que querem mandar um ao outro para o hospital”, disse Covington, em entrevista ao ‘Combate’.
Colby aproveitou a oportunidade para esclarecer sobre comparações de sua técnica com a do ex-campeão. Por se tratar de dois atletas especialistas na luta agarrada, o duelo pode se tornar mais equilibrado, mas Covington fez questão de colocar o rival em um patamar abaixo.
“Essa comparação é uma mentira. Ele é um atleta explosivo, mas não tem uma preparação física monstruosa como a minha. Não é à toa que me chamam ‘Rei do Gás’. Ninguém consegue acompanhar o meu ritmo. Tenho um dom de Deus de estabelecer um ritmo de luta que ninguém consegue aguentar. Sou um lutador completamente diferente dele. Eu tenho volume de luta, e ele gosta de explodir com um ou dois socos para tentar o nocaute. Mas ele não vai aguentar o meu ritmo. Vou afogá-lo e acabar com ele em cinco rounds”, finalizou.
O confronto contra Woodley neste final de semana vai além da rivalidade entre os combatentes. Do confronto poderá sair o próximo desafiante ao cinturão da categoria. O vencedor, portanto, deve encarar aquele que triunfar no confronto entre o campeão Kamaru Usman e Gilbert Durinho, que negociam um confronto para dezembro.
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