Em última luta da carreira, Minotouro busca acerto de contas com Shogun neste sábado

Brasileiro se empolga com trilogia contra compatriota e encaminha última luta como profissional no MMA

M. Shogun (esq.) e R. Minotouro (dir.) encerram trilogia no UFC Ilha da Luta 3. Foto: Reprodução/Instagram

Um grande ícone do MMA brasileiro está próximo de realizar sua última apresentação no esporte. Aos 44 anos, Rogério Minotouro subirá no octógono pela última vez neste sábado (25), no UFC Ilha da Luta 3, em Abu Dhabi, no confronto que colocará fim em uma rivalidade histórica nas artes marciais mistas. O atleta enfrentará Maurício Shogun na luta co-principal da noite e falou sobre a expectativa para a trilogia entre os meio-pesados (até 93kg.).

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“A luta com Maurício é uma luta boa, a gente casou bem na primeira luta (2005). A segunda (2015), foi a melhor luta da noite. Naquela segunda luta ficou aquela sensação de que não perdi. No terceiro round, ele me deu uma queda, onde eu puxei ele para a guilhotina. Eu estava levando, pode ser que ele tenha ganho o segundo round”, afirmou o brasileiro em entrevista à ‘ESPN’.

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Chegando à sua 33ª apresentação como profissional no MMA, Rogério não esconde que o compromisso contra Shogun deve selar sua aposentadoria no esporte. Minotouro, então, falou com respeito sobre o compatriota, escolhido como último oponente em sua carreira vitoriosa.

“Respeito pra caramba o cara (Maurício). Ele vem pra cima, gosta de nocaute, eu também, vou pra cima o tempo todo. É uma luta interessante. Estou planejando para fazer minha última luta, porque já lutei demais”, encerrou.

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Ao longo de sua trajetória nas artes marciais mistas, Rogério colecionou vitórias importantes tanto no UFC, quanto no extinto PRIDE. Eu seu currículo, o lutador soma triunfos sobre nomes como Rashad Evans, Tito Ortiz, Alistair Overeem e Dan Henderson.

Embora tenha um cartel recheado de grandes conquistas, Minotouro nunca chegou a vencer um duelo contra Maurício. No primeiro encontro, pelo PRIDE, em 2005, o baiano acabou sendo derrotado na decisão unânime dos juízes. 10 anos depois, os combatentes voltaram a se encontrar no UFC. Na ocasião, o curitibano voltou a levar a melhor por pontos.

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