O UFC 151 foi cancelado de forma inédita, na última quinta-feira (23), devido a lesão de Dan Henderson e a falta de adversários para enfrentar Jon Jones pelo cinturão dos meio-pesados da organização. O único lutador que aceitou encarar Jones faltando apenas oito dias para o combate foi o polêmico Chael Sonnen, mas de forma inesperada, o campeão rejeitou o duelo e forçou a organização a cancelar todo o programa de lutas.
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Na entrevista coletiva do anúncio, Dana White, presidente do UFC, não escondeu sua decepção com Jones por não aceitar o confronto diante de Chael e afirmou que a atitude dele jamais tinha acontecido no evento.
“Carregando a cruz pela decisão da minha companhia. Se alguém tem de levar a culpa, aceito responsabilidade total pela forma como o UFC 151 foi cancelado. Quero sinceramente pedir desculpas a todos os outros atletas/fãs cujo tempo e dinheiro foi desperdiçado. Eu me sinto péssimo pela forma como isso foi resolvido”, escreveu Jones, numa série de posts.
Com o cancelamento do UFC 151, que aconteceria dia 1 de setembro, Jones foi escalado para enfrentar Lyoto Machida no UFC 152, dia 22 de setembro, mas o brasileiro também recusou a luta devido a falta de tempo para preparação e quem ganhou a chance de disputar o título dos meio-pesados foi o também brasileiro Vitor Belfort.
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